Sala de Estar
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Re: Sala de Estar
Abri a porta de casa e pousei as coisas à entrada da mesma. Estava contente com o meu apartamento e podia agradecer muito à Caroline que me tinha ajudado e aconselhado esta cidade. O meu pai tem tido imenso trabalho e eu como já me sinto à vontade para ter a minha própria vida, vim para aqui. Deixei as chaves num pequeno pires de loiça e fui-me sentar no sofá, ligando a televisão e deixando num canal de música.
Re: Sala de Estar
Estacionei o carro à frente do apartamento dela.
Depois de tocar à campainha virei-me para a câmara que se encontrava ao lado da porta e acenei.
Depois de tocar à campainha virei-me para a câmara que se encontrava ao lado da porta e acenei.
Re: Sala de Estar
Levantei-me do sofá e olhei para o pequeno televisor que se encontrava ao lado da porta, vendo a Caroline acenar-me. Sorri abertamente e abri a porta do prédio, seguida da porta de cima. Aguardei pela sua chegada e assim que a vi, corri para ela e abracei-a fortemente. - Olá gaja. - Saudei olhando-a com um sorriso enorme. Sorriso de quem já não via uma grande amiga há algum tempo.
Re: Sala de Estar
- Estou super contente por teres seguido o meu conselho. Assim já cá tenho mais uma amiga! - sorri-lhe.
Entrei em casa dela sem problema por ser a casa de um vampiro - Está linda! Deve ter dado uma trabalheira!
Entrei em casa dela sem problema por ser a casa de um vampiro - Está linda! Deve ter dado uma trabalheira!
Re: Sala de Estar
- E eu também estou mesmo feliz pela minha decisão. - Sorri e fechei a porta, seguindo-a. - Nem deu muito trabalho, foi só desenhar e mandar fazer a decoração. O papá paga! - Gargalhei e mandei-me para o sofá. - Como é que tens estado? - Questionei olhando-a.
Re: Sala de Estar
- Uma desgraça... - atirei-me para o sofá também - Andar a esconder o que sou da minha mãe, ter de beber de animais e estar no meio de uma confusão amorosa... acho que desgraça é pouco...
Re: Sala de Estar
- Bom, realmente não estás lá numa fase muito boa da tua vida mas já conseguires controlar os teus instintos com 17 anos é muito bom. - Disse olhando-a. - Mas não consegues beber daquele género de sangue artificial? - Questionei virando-me ligeiramente de lado.
Re: Sala de Estar
- Não... isso ainda é mais horrivel. O sangue dos animais ainda se bebe, isso é impossivel. - fiz uma careta - Estou a conseguir. Tenho pessoas a ajudar-me e de vez em quando bebo uma bolsa de sangue. - sorri - E tu? Quais são as novidades?
Re: Sala de Estar
- Isso é uma questão de hábito. - Assegurei. - Bom, para além de ter deixado o Chace e ele querer vingar-se de mim, a minha vida corre bastante bem e preciso urgentemente de um bom gajo para me saciar. - Revirei os olhos. - Conheces algum? - Interroguei com um sorriso travesso.
Re: Sala de Estar
- Nããão! - tapei a cabeça com uma das almofadas do sofá - Não me falas de gajos! Já te disse que a minha vida amorosa está uma desgraça! A última coisa que quero pensar é em rapazes!
Re: Sala de Estar
- Vá, começa a contar o que se passa. Quero saber o nome, a idade, altura, espécie e... - Calei-me por momentos. - É bom na cama? - Questionei levando de imediato com uma almofada na cara. Gargalhei desalmadamente e aguardei que ela falasse.
Re: Sala de Estar
Suspirei - Nomes. Plural. São dois...
Ela estava a conter-se para não rir e para não comentar - Jane Biers! - fiz um ar sério de aviso - Um... é o Matt o rapaz humano que te disse que namorávamos. O outro é o Tyler. É um lobisomem...
Ela estava a conter-se para não rir e para não comentar - Jane Biers! - fiz um ar sério de aviso - Um... é o Matt o rapaz humano que te disse que namorávamos. O outro é o Tyler. É um lobisomem...
Re: Sala de Estar
- Tu és uma surtuda do pior! - Guinchei. - Tens um humano todo bom pelo que vi e um lobisomem que só a espécie diz tudo e ainda dizes que a tua vida é uma desgraça? - Olhei-a de olhos esbugalhados. - Tu és completamente maluca. Quem me dera ter a tua sorte Caroline Forbes…quem me dera…
Re: Sala de Estar
- Estás a gozar comigo? Qual é a parte dos dois que não percebeste? E eles são melhores amigos e... - fiz uma pausa - E se eu soubesse de quem gosto era ainda mais fácil. É uma confusão! O Matt é querido e faz-me lembrar como era quando não me transformei. E o Tyler é diferente. Antes éramos só amigos mas depois de eu ajudá-lo a passar pela transformação aproximámo-nos e... - suspirei e levantei-me do sofá - E eu não sei!
Re: Sala de Estar
- Fazes uma coisa…vais para a cama com os dois e aquele que partir mais “loiça” é o que amas de verdade. - Opinei sorrindo estupidamente. Ela sabia que não podia ter uma conversa tão séria comigo porque eu na minha cabeça só tinha sexo.
Re: Sala de Estar
A Jane do costume...
- Eu faço isso. E até deixo para ti o que não partir a loiça para melhorares o material.
Voltei a sentar-me no sofá - Mas o que aconteceu com o Chase? - estava na altura de virar a conversa...
- Eu faço isso. E até deixo para ti o que não partir a loiça para melhorares o material.
Voltei a sentar-me no sofá - Mas o que aconteceu com o Chase? - estava na altura de virar a conversa...
Re: Sala de Estar
- Nós curtíamos mas ele já estava demasiado apegado a mim…confesso que eu também mas sabia que vinha para aqui mais cedo ou mais tarde e na última noite em que eu lhe disse que vinha, ele tentou matar-me mas esqueceu-se que tem apenas 200 anos. - Suspirei pesadamente e encolhi os ombros. - Só espero que ele não venha para cá…
Re: Sala de Estar
- Bem... isso é... Pois houve uma coisa que não te disse... sobre Mystic Falls. Aqui há muitos vampiros e alguns humanos sabem da nossa existência. Promete-me que vais ter cuidado. Já te conheço e não quero acabar a saber que morres-te com uma estaca no coração...
Re: Sala de Estar
- Ei, eu tenho 423 anos. - Guinchei. - Nenhum humano me faz frente sem ser morto logo a seguir. Era o que mais me faltava... - Rosnei levantando-me e caminhando até à cozinha. Tirei do frigorífico uma das minhas garrafas e abri a mesma, regressando à sala. - Só quero ter sexo muito em breve…senão vou começar a matar. - Olhei-a de relance e depois foquei o meu olhar no exterior da casa.
Re: Sala de Estar
- Tens 423 anos! Blá blá blá! Deixa que te injectei com verbena e depois falamos!
Ela começou a olhar para o exterior.
- Passa-se alguma coisa?
Ela começou a olhar para o exterior.
- Passa-se alguma coisa?
Re: Sala de Estar
- Já não caço há um mês… - Respondi olhando-a com os meus olhos vermelhos cor de sangue. - E se não tiver sexo muito rapidamente eu não sei o que me vai passar pela cabeça. - Expliquei partindo a garrafa vazia nas minhas mãos. Os cortes que esta fez, foram-se regenerando em meros segundos.
Re: Sala de Estar
Olhei para ela preocupada.
- Podes ir à floresta. Tens lá vários animais e poucos vão lá. Só vampiros praticamente. Ou se quiseres podemos ir tentar arranjar bolsas de sangue ao hospital...
- Podes ir à floresta. Tens lá vários animais e poucos vão lá. Só vampiros praticamente. Ou se quiseres podemos ir tentar arranjar bolsas de sangue ao hospital...
Re: Sala de Estar
- Arranja-me sangue. - Pedi quase desesperadamente. Estava mesmo precisar e se não o tivesse dentro de pouco tempo, sabia que o pior podia acontecer. Desde a matar pessoas ao destruir tudo o que me rodeava. E isso…eu não queria!
Re: Sala de Estar
Sai de casa da Jane.
Fui até ao carro e depois de o abrir dirigi-me até ao porta-malas. Assegurei-me que ninguém me via e levantei o tapete que cobria o fundo. Levantei a porta de um compartimento que o Damon me tinha posto no carro depois de me tornar vampira. Ele tinha dito com aquele sorriso presunçoso depois de me atirar as chaves do carro depois de o ter levado sem autorização; - É para uma urgência. E como o meu maninho não quer que mates pessoas...
Tirei de lá uma bolsa de sangue e guardei-a na minha mala.
Voltei a entrar no apartamento dela.
- Tens aqui.- atirei-lhe a bolsa que ela apanhou com as duas mãos já com os olhos vermelhos.
Fui até ao carro e depois de o abrir dirigi-me até ao porta-malas. Assegurei-me que ninguém me via e levantei o tapete que cobria o fundo. Levantei a porta de um compartimento que o Damon me tinha posto no carro depois de me tornar vampira. Ele tinha dito com aquele sorriso presunçoso depois de me atirar as chaves do carro depois de o ter levado sem autorização; - É para uma urgência. E como o meu maninho não quer que mates pessoas...
Tirei de lá uma bolsa de sangue e guardei-a na minha mala.
Voltei a entrar no apartamento dela.
- Tens aqui.- atirei-lhe a bolsa que ela apanhou com as duas mãos já com os olhos vermelhos.
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